"Eu fui à um concerto esgotado do Justin Bieber em Chicago na terça (23 de outubro) e quando tens um concerto desta magnitude, tu quase que tens de dizer algo. Então o que eu direi é: Vi muito no Bieber o que vejo em estrelas country no topo das suas carreiras.
Quando ele apareceu e foi até ao público numa plataforma elevatória hidráulica, foi como se ele estivesse a tentar fazer o lugar ficar pequeno, como Garth Brooks sempre tentou fazer. Quando ele levou uma rapariga adolescente sortuda, sortuda, muito, muito sortuda ao palco para a sua “One Less Lonely Girl”, lembrou-me do que Keith Urban costumava fazer em “Jeans On.”
Quando ele apareceu e foi até ao público numa plataforma elevatória hidráulica, foi como se ele estivesse a tentar fazer o lugar ficar pequeno, como Garth Brooks sempre tentou fazer. Quando ele levou uma rapariga adolescente sortuda, sortuda, muito, muito sortuda ao palco para a sua “One Less Lonely Girl”, lembrou-me do que Keith Urban costumava fazer em “Jeans On.”
E o grupo de dança do Bieber? Pareceu-se muito mais com uma produção da Taylor Swift. As pirotécnicas fizeram-me sentir, momentaneamente, que era um concerto do Rascal Flatts. Então novamente, ao assistir a este rapaz sentado à frente de um piano lembrou-me o quanto Bieber é como Hunter Hayes, com um presente natural para a música que começou muito antes de cada um puder ler músicas. A longa espera para comprar camisolas também se pareceu muito com Hunter Hayes.
O que vem com estrelas assim, não importa se são legendários do country ou fenómenos adolescentes pop, é que quando te podes conectar com o seu público por quase duas horas, todos saiem a ganhar."
O que vem com estrelas assim, não importa se são legendários do country ou fenómenos adolescentes pop, é que quando te podes conectar com o seu público por quase duas horas, todos saiem a ganhar."
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